A alimentação é um dos requisitos para um crescimento contínuo e para a vida saudável de uma criança. Essa etapa começa a partir da amamentação do recém-nascido (que dura em média até os 2 anos ou mais) e continua na introdução de novos alimentos em sua nutrição, a partir dos 6 meses.
Fast-foods, hambúrgueres, frituras e doces a criançada não mede esforços quando o assunto é comer guloseimas. Para os pais, lutar contra esses alimentos pode ser uma grande batalha. Mas entrar em pânico é a pior solução, o melhor jeito é educar e incentivar, desde cedo, os pequenos a ingerir alimentos saudáveis.
Mas o que fazer para diminuir o consumo de alimentos industrializados das crianças?
Como medida preventiva, temos que ficar atentos aos rótulos dos produtos, tentando evitar ao máximo o excesso do consumo de alimentos industrializados repletos de aditivos químicos, como sucos de caixinha, gelatinas, refrigerantes, biscoitos, balas.
Para que seu filho se alimente adequadamente, seguindo um horário controlado e um cardápio equilibrado, é preciso bastante paciência. As refeições devem transmitir uma sensação agradável e relaxante, não um momento frustrante de obrigação. Muito mais do que orientar, os pais, devem ser formadores de bons hábitos, fazendo com que alimentos e preparações saudáveis façam parte do dia a dia da família.
Um estudo publicado na revista da Associação Americana de Medicina mostrou que fazer as refeições em família ajuda a prevenir a obesidade infantil e incentiva os pequenos a comer de forma saudável.
Mas, mesmo quando todos estão reunidos para comer, é comum ver filhos checando o celular e pais distraídos com a TV. Assim não vale. Sentar à mesa sem aparelhos eletrônicos por perto, perguntar sobre o dia das crianças, bolar um prato para que todos cozinhem juntos no fim de semana: é assim que essa mudança funciona de verdade. No final das contas, o momento vira um presente para os pequenos.
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